Num mundo cada vez mais globalizado, onde as fronteiras se estreitam, a comunicação ganha destaque e o idioma que faz ponte entre pessoas, em diversas partes do mundo, é o inglês. Apesar da necessidade cada vez mais evidente de falar essa língua, no Brasil ainda são poucas as pessoas que tem o inglês como segundo idioma. Segundo a professora de inglês, Marcia Schneider, que também é mestre e doutora em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, o brasileiro de forma geral ainda não se conscientizou sobre essa necessidade.
Esse não é o caso da jornalista Sonia Pugas. A necessidade profissional levou a jornalista a tomar uma atitude ousada. Quando ela tinha 29 anos, já com estabilidade profissional, Sonia optou por deixar a vida no Brasil para morar na Inglaterra, um país onde ela não conhecia ninguém e seria obrigada a se comunicar através do inglês.
Apesar de crianças terem mais facilidade no aprendizado da língua, o exemplo de Sonia mostra que há idade para começar. É o que confirma Marcia Schneider.
Acompanhando a realidade do país, no Tocantins também há carência por profissionais que dominem o inglês. Talvez uma carência ainda mais acentuada que em outras partes do Brasil. Por isso aqueles que possuem esse diferencial, encontram um campo vasta para atuação.
A jornalista Sonia Pugas encontrou essa oportunidade no só Estado, mas também fora do país. Para a jornalista o domínio do inglês abre portas.
Apesar do idioma estar incluído como disciplina nas escolas brasileiras, dificilmente os estudantes dominam a inglês ao final dos estudos. Segundo Marcia, a dificuldade de ensino e aprendizado está relacionada à maneira como a disciplina é tratada nas escolas.
Para quem quer aprender o idioma, mas sente dificuldades, Sonia deixa uma dica: destrave a língua! (Gabriela Lago)
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